Estabelecimentos explicaram situação com questões económicas.
Tesouras, luvas, pinças e máscaras descartáveis voltaram a ser usadas indevidamente em unidades como o Centro Hospitalar de Coimbra e os hospitais de Viseu, da Figueira da Foz e de Santo Tirso. "
A notícia não se refere a nenhum país do terceiro mundo, onde muitas vezes não existe outra solução devido à escassez de soluções médicas. É em Portugal, em pleno Séc.XXI e arrepia pela insensatez e pela reacção displicente do Ministério da Saúde que se limita a descansar os portugueses com um lacónico "a situação já não se verifica".
Não tenho dúvidas de que estamos perante uma prática negligente e criminosa. Insensata e perigosa. Quantos são os culpados? Vão ser punidos? Quem nos garante que, de facto, "a situação já não se verifica"?
É uma vergonha!
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