Faz hoje precisamente 25 anos que desapareceu uma das mulheres mais bonitas do cinema. Ingrid Bergman. Uma actriz de talento e uma mulher de coragem, que até ao último dia se recusou a render à doença. Continuou sempre a fumar e a beber vinho e champagne.
Na memória fica uma beleza cativante e três óscares - À Meia-Luz, Anastácia, a Princesa Esquecida e Assassinato no Orient Express - a premiar uma carreira cheia de bons filmes. Para mim a melhor memória é o desempenho que teve em Casablanca.
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