Carlos Queiroz é a pessoa ideal para liderar os destinos das selecções nacionais de futebol, e na verdade é isto que está em causa mais do que ser o seleccionador nacional AA. Depois de uma campanha de sucesso nas camadas jovens da Selecção, com a saborosa conquista dos Mundiais de Juniores em 1989 (Arábia Saudita) e 1991 (Portugal), Queiroz fez uma passagem natural para a selecção principal. Falhou o apuramento para o Mundial de 1994 (EUA) e acabou por ser despedido pela Federação Portuguesa de Futebol.
Carlos Queiroz conquistou três títulos como treinador principal de um clube. Em 1993/94 levou o Sporting à conquista de uma Taça e de uma Supertaça. Dez anos depois, em 2003/2004, venceu a Supertaça espanhola com o Real Madrid.
Ao longo da carreira passou por sete clubes/selecções enquanto treinador principal. Depois da selecção portuguesa (91/94), treinou o Sporting - Portugal (94/96), o MetroStars - EUA (1996), o Nagoya Grampus - Japão (96/97), a selecção dos Emirados Árabes Unidos (1999), a selecção da África do Sul (2000/02) e o Real Madrid (2003/04).
Carlos Queiroz é uma espécie de delfim de Alex Ferguson, uma colaboração que começou em 2002/2003. Depois da passagem atribulada pelo Real Madrid(2003/2004), o técnico português, de origem moçambicana, acabou por regressar a Manchester. Hoje muitos consideram Queiroz o o sucessor natural de sir Alex à frente do United, mas na verdade é o homem ideal - hoje já com muito mais experiência e capacidade de liderança - para levar a selecção nacional à conquista dos troféus que teimam em faltar no currículo. E já agora para limpar a "porcaria" que ainda anda pelo edifício da Alexandre Herculano. Não é muita, mas é perniciosa aos interesses nacionais.
Carlos Queiroz é uma espécie de delfim de Alex Ferguson, uma colaboração que começou em 2002/2003. Depois da passagem atribulada pelo Real Madrid(2003/2004), o técnico português, de origem moçambicana, acabou por regressar a Manchester. Hoje muitos consideram Queiroz o o sucessor natural de sir Alex à frente do United, mas na verdade é o homem ideal - hoje já com muito mais experiência e capacidade de liderança - para levar a selecção nacional à conquista dos troféus que teimam em faltar no currículo. E já agora para limpar a "porcaria" que ainda anda pelo edifício da Alexandre Herculano. Não é muita, mas é perniciosa aos interesses nacionais.
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