03 fevereiro, 2007

A CUBA DE FIDEL



A vida de um ditador às portas da morte. Ou a crónica de um país em revolução permanente, que um dia poderá gritar, com a democracia no horizonte: Hasta la Victória Siempre.


Fidel Castro desceu da Sierra Maestra no primeiro dia de 1959, para tomar Havana, acompanhado por uns barbudos idealistas e corajosos. Fulgêncio Batista fugiu e levou com ele a decadência e a corrupção que se alimentavam à custa do povo cubano. Há meio século que a história de Cuba se confunde com o libertador transformado em ditador. Está para se saber com exactidão que custo teve esta aventura para o povo cubano. Talvez nunca se saiba. A história não é pródiga em verdade e preciosismos. A Cuba de Fidel é ainda por estes dias o último reduto comunista que resiste a todas as ameaças, o último inimigo da Guerra Fria que nunca se vergou perante o poder do poderoso e ameaçador vizinho norte-americano. Quanto tempo mais vai resistir Fidel à morte que lhe ronda os passos? O que será de Cuba e dos cubanos no pós-Fidel? A revolução tem os dias contados ou prepara-se para mais meio século de resistência romântica?
Ninguém sabe, ainda...

1 comentário:

spring disse...

olá

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paula e rui lima