Mercado do sexo não escapa à crise.25 fevereiro, 2009
PORNOGRAFIA?
Os púdicos papás, indignados com a exposição pública desta obra de Gustave Courbet, tinham uma solução tranquila e pacífica. Pegavam nos seus puros e imberbes petizes e levavam-nos para longe da banca onde estava exposta tamanha "afronta".
Mas não, quais mães de Bragança indignadas preferiram levantar um burburinho que assustou um acagaçado agente da PSP. Lesto na elaboração do auto de apreensão o pobre homem, sem jeito para estas lides, acabou por levantar uma onda de contestação nacional e manchar mais uma vez a imagem da Polícia de Segurança Pública.
Curioso, ninguém se lembrou de criticar os bafientos papás, honestos e moralmente inatacáveis(???), que agiram como qualquer beata de sacristia que se indigna publicamente enquanto espreita umas pilinhas em privado, sempre cheia de achaques e tremeliques, com medo de encontrar um bicho papão. O pobre polícia "pagou o pato todo".
E pensar que ainda há disto em pleno séc XXI. Pobres filhos dos papás de Braga (destes idiotas e não de todos)
24 fevereiro, 2009
OS ORDENADOS DA RTP
Em mais um exercício de jornalismo medíocre o jornal 24 Horas publica hoje os ordenados da RTP, num extenso trabalho com objectivos definidos.
Nada do que ali vem é notícia, muitos dos dados estão errados e demonstram uma preguiça endémica num certo jornalismo nacional. Não há cruzamento de fontes, não há uma linha coerente no trabalho, não há investigação, há erros de palmatória e mentiras descaradas.
À beira de uma negociação salarial, com a crise instalada e com a diferença de vencimentos normal em qualquer empresa mundial - pública ou privada-, "é a economia estúpido!", este exercício mais não é do que uma "encomenda" e mais uma tentativa de incendiar os ânimos na empresa pública - o que é fácil.
É um certo tipo de jornalismo que temos e que vai fazendo escola infelizmente- que não é exclusivo do 24 Horas, nem é prática geral no próprio jornal, diga-se com justiça-, praticado por alguns medíocres - com espírito de justiceiros mas pouca disponibilidade para trabalharem arduamente - que acham que é achincalhando os mais válidos que chegam lá. Felizmente não chegam. Amanhã é outro dia, mas os medíocres continuam na mesma, por isso mesmo, porque são medíocres. Onde quer que trabalhem...
Nada do que ali vem é notícia, muitos dos dados estão errados e demonstram uma preguiça endémica num certo jornalismo nacional. Não há cruzamento de fontes, não há uma linha coerente no trabalho, não há investigação, há erros de palmatória e mentiras descaradas.
À beira de uma negociação salarial, com a crise instalada e com a diferença de vencimentos normal em qualquer empresa mundial - pública ou privada-, "é a economia estúpido!", este exercício mais não é do que uma "encomenda" e mais uma tentativa de incendiar os ânimos na empresa pública - o que é fácil.
É um certo tipo de jornalismo que temos e que vai fazendo escola infelizmente- que não é exclusivo do 24 Horas, nem é prática geral no próprio jornal, diga-se com justiça-, praticado por alguns medíocres - com espírito de justiceiros mas pouca disponibilidade para trabalharem arduamente - que acham que é achincalhando os mais válidos que chegam lá. Felizmente não chegam. Amanhã é outro dia, mas os medíocres continuam na mesma, por isso mesmo, porque são medíocres. Onde quer que trabalhem...
20 fevereiro, 2009
19 fevereiro, 2009
MASTRONÇAS DO MOULIN ROUGE
É um grupo constituído apenas por homens – o maior entre os grupos organizados do país – que nestes dias fazem uma sátira a todas as belas mulheres de Portugal.
A origem remonta à década de 80 e tem passado de geração em geração - já há avós, pais e netos da mesma família a desfilarem no corso carnavalesco.
São mais de 70 “corpinhos Danone”, de fazer parar o trânsito, que personificam um modo diferente de brincar ao Carnaval. São por isso, uma das maiores atracções de um dos carnavais mais típicos do país.
Este ano, sem o nosso Paulinho, que faleceu hoje depois de vários dias em sofrimento devido a um trágico e estúpido acidente, a festa não será a mesma. Mas será que ele perdoava se a tradição fosse interrompida? Honremos a sua memória, a alegria e a vontade de viver que sempre demonstrou. Até sempre meu amigo!
13 fevereiro, 2009
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